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ANTROPOLOGIA

Antropologia gnóstica

 

 

 

   índice:

 

    introdução

    1ª  cátedra -   A ORIGEM DA VIDA

    2ª  cátedra -  A ORIGEM DO HOMEM

    3ª  cátedra -  A ORIGEM DO ANIMAL INTELECTUAL

    4ª  cátedra -  MAis absurdos da antropologia materialista

    5ª  cátedra -  Acontecimentos cósmicos

    6ª  cátedra -  As glaciações

    7ª  cátedra -  enigmas

    glossário

 

 

 

 

INTRODUÇÃO  

           

            

            Antropologia gnóstica

   

 

Pela primeira vez alguém se atreve a arrancar a enganosa máscara da antropologia

materialista.

    Primeira ocasião em que um autor se atreve a julgar com bases poderosas os

    erros cometidos pela falsa ciência.

    Primeira análise exata em que se dá a conhecer publicamente as provas de que

    o homem não provém do macaco, mas que o macaco provém do homem.

    Primeiro momento histórico e cultural em que aparece um escritor e

    conferencista que demonstra claramente que a pré-história e a história estão

    completamente equivocadas; que tudo começa com a raça protoplasmática.

    Primeira vez que se comprova que o homem não evoluiu, mas que se encontra

    num terrível estado de involução.

    Primeira obra antropológica em que se encontra as provas  da existência de

    três raças anteriores à atlante: a protoplasmática, a hiperbórea e a

    lemuriana.

    Primeiro livro em que o autor dá a conhecer as bases sólidas que permitem

    demonstrar que a vida surgiu da 4ª dimensão.

    Primeiro documento insólito em que são encontradas corroborações de que a

    atual raça ariana descende de raças superiores, desconhecidas do homem

    atual.

    Primeiro compêndio em que se desvela que o homem contemporâneo provém do

    cruzamento de homens antepassados com animais selvagens.

Este TRATADO DE ANTROPOLOGIA GNÓSTICA está baseado em fatos exatos e

comprováveis, os quais, à medida que passe o tempo e que aumentem as descobertas

arqueológicas e antropológicas, se farão mais fortes e abundantes do que os hoje

existentes. As divulgações que faz SAMAEL AUN WEOR, presidente mundial da

ANTROPOLOGIA GNÓSTICA, ciência que conta com uma organização com cinco milhões

de membros, sobre a influência cósmica nas ações dos seres vivos e nas mesmas

etapas geológicas da Terra, estão comprovadas pelas investigações de PICCARDI,

cientista estudioso dos SISTEMAS INSTÁVEIS, ou seja dos seres vivos que são

influenciáveis pelos fatores ambientais. PICCARDI demonstrou que as influências

solares e galácticas afetam o comportamento dos colóides, os quais ao serem

afetados, afetam o movimento da vida.

Com relação aos aforismos que SAMAEL AUN WEOR delineia sobre a existência de

dimensões superiores ou universos paralelos, encontramos nos dias atuais as

últimas investigações da física nuclear.

O Dr. GERALD FEINBERG, Chefe do Departamento de Física da Universidade de

Colômbia, diz que os TÁQUIONS, partículas que viajam mais depressa que a luz, se

movem ao inverso do tempo.

O Dr. RICHARD FEIMANN recebeu em 1965 o prêmio NOBEL pela investigação realizada

sobre as menores partículas da matéria, que deu como resultado a descoberta da

existência de antimatéria no universo. EINSTEIN demonstrou que não há linhas

retas no universo, por isso resulta lógico pensar-se que a coordenada do tempo

também seja curva.

Sobre as afirmações feitas por SAMAEL AUN WEOR sobre o fato concreto de que a

ciência materialista não pode afirmar nada sobre os eventos do passado, temos

confirmação nos tempos atuais no simples caso de que não são capazes nem sequer

de saber de onde  provém os famosos pigmeus que habitam no Zaire, antigo Congo

Belga. Trata-se de uma das raças mais antigas do mundo, cuja origem os

cientistas não puderam determinar.

SAMAEL AUN WEOR postula sobre a antigüidade do México e sobre muitos enigmas.

Entre eles podemos citar, para marcar esta introdução, o caso da ZONA DO

SILÊNCIO. Na ZONA OU CONE DO SILÊNCIO, situada entre os 24° 24' norte e 103° 39'

oeste, encontram-se pedras que não foram achados exemplares semelhantes em

outros lugares da Terra. Também foram encontrados animais e plantas estranhas.

Por exemplo: a tartaruga que vive no deserto e que pertence a um gênero não

classificado.

Outro fato que demonstra o exposto neste livro de antropologia por SAMAEL AUN

WEOR vemo-lo na descoberta feita nos arredores da cidade de CUAUHTEMOC, no sítio

chamado YEPÓMERA, estado de CHIHUAHUA, México. Trata-se de um RUBÍ NEGRO, o qual

tem 102 elementos e 5 materiais não conhecidos, o que o torna a mais valiosa de

todas as pedras preciosas existentes no mundo. Data da era pré-cambriana, isto

é, da primeira fase da planeta Terra, ocorrida há uns 2.400 milhões de anos.

Podemos assim ver claramente a antigüidade do bloco geológico mexicano.

Quanto à tese, levantada por SAMAEL AUN WEOR nesta interessante obra, de que a

Lua teve vida e foi habitada, encontramos um acontecimento especial com relação

a isto. Vemos que em 1950 o mundo se assombrou com o fato de ter sido encontrado

um mapa do lado escondido da Lua gravado na porta de um templo maya. Outro fato

que citaremos é que tanto as naves russa como as americanas fotografaram menires

ou torres sobre a Lua; tinham entre 12 e 23 metros de altura e um diâmetro de 15

metros.

Estudando as explicações de SAMAEL AUN WEOR sobre a existência de outros

continentes e que os pólos tiveram outras posições, encontramos que: a ANTÁRTIDA

é um gigantesco continente situado no pólo sul e encontra-se completamente

coberto de neve, não dando mínimas condições à vida humana. Mas, os geólogos já

descobriram que a ANTÁRTIDA nem sempre esteve coberta de gelo nem tampouco ali

esteve sempre o pólo sul. Em outras épocas, o pólo sul esteve situado alí onde

hoje é o deserto do SAARA. As grossas camadas de carvão existentes na ANTÁRTIDA

demonstram que teve vegetação tropical e vida animal.

Para completar, no século XVIII, descobriram-se uns mapas pertencentes ao

almirante turco PIRI REIS, os quais descrevem com exatidão as COSTAS DA AMÉRICA

de sul a norte e os CONTORNOS DA ANTÁRTIDA com suas cadeias de montanhas, as

quais não foram "descobertas" pelo homem antes de 1952. Esses famosos mapas

mostram a ANTÁRTIDA como tinha sido há milhões de anos: sem gelo. Ademais, a

exatidão desses mapas só poderia ser conseguida com fotografias aéreas.

Assim sendo, concluímos que AS VERDADES DE SAMAEL AUN WEOR, de que o homem

primitivo não surgiu na idade do gelo, estão amparadas em descobrimentos

modernos tais como os das pirâmides da França e dos desenhos em cavernas

centro-americanas, nas quais aparecem dinossauros extintos há 70 milhões de

anos. Há também as esculturas mayas representando a homens de raças orientais,

africanas e caucásicas - além de representações de elefantes - que podem ser

vistas hoje em dia em qualquer museu.

ANTROPOLOGIA GNÓSTICA é o livro que alberga os documentos mais inéditos dos

últimos tempos; é a passagem à antropologia do estranho e divino.

 

       VOPUS

    

 

 

 

 

 

1ª  cátedra  

           

            

            A origem da vida

   

 

 

Muito investigou-se sobre a origem do homem e na realidade, os antropólogos

materialistas desta idade decadente e tenebrosa só elaboraram hipóteses. Se

perguntássemos aos senhores da antropologia oficial qual foi a data e o modo

exato como  surgiu o primeiro homem, seguramente não saberiam dar uma resposta

exata.

Desde os dias de DARWIN até HAECKEL e depois, desde HAECKEL até hoje, têm

surgido inúmeras teorias sobre a origem do homem, porém temos de esclarecer de

forma enfática que nenhuma delas pode ser demonstrada. O próprio HAECKEL

assegurou com grande ênfase que nem a geologia nem tampouco a ciência chamada

filogenia teriam jamais essa exatidão no terreno da ciência oficial. Se

afirmação deste tipo faz um HAECKEL, que poderíamos nós acrescentar à questão ?

Na verdade, isto da origem da vida e da origem do homem, humanidade que não

estudasse a fundo a antropologia gnóstica não poderia conhecer.

Que dizem os protistas materialistas ? Que afirmam com tanta arrogância ? Que

supõem sobre a origem da vida e da psique humana ? Lembramos claramente da

famosa MONERA ATÔMICA de HAECKEL no seu abismo aquoso. Esse complexo átomo não

poderia de modo algum surgir ao acaso, como supõe aquele bom senhor, ignorante

de base, que, louvado por muitos ingleses, causou um grande mal ao mundo com as

suas famosas teorias. Só poderia repetir, parodiando a JÓ: " Que sua lembrança

se apague da humanidade e que seu nome não figure nas ruas ". Crêem vocês, por

acaso, que um átomo do abismo aquoso, a monera atômica, poderia  surgir ao azar

? Se para construir uma bomba atômica precisa-se da inteligência dos cientistas,

quanto maior talento não seria  requerido para a elaboração de um átomo ?

Se negássemos os PRINCÍPIOS INTELIGENTES à natureza, a mecânica deixaria de

existir. Assim, que não é possível a existência da mecânica sem mecânicos. Se

alguém considerasse possível a existência de uma máquina sem construtor,

gostaria que me o demonstrasse. Que pusesse os elementos químicos sobre a mesa

do laboratório a fim de que deles surgisse um rádio, um automóvel, ou

simplesmente uma célula orgânica !  Sabemos que Dom Alfonso Herrera, o autor da

plasmogenia, conseguiu fabricar a célula artificial, mas esta sempre foi uma

célula morta, jamais viveu.

Que dizem os protistas ? Que a CONSCIÊNCIA, o SER, a ALMA, o ESPÍRITO ou

simplesmente os princípios psíquicos nada mais são do que evoluções moleculares

do protoplasma através dos séculos ! Obviamente, as almas moleculares dos

fanáticos protistas não resistiriam jamais a uma análise de base. Aquela

célula-alma, o BATHYBIUS gelatinoso do famoso HAECKEL, da qual surgiria toda a

espécie orgânica, está muito boa para um MOLIERE e suas caricaturas.

No fundo de todo este assunto e por trás de tanta teoria mecanicista e

evolutista, o que se tem é o afã de se combater o clero. Busca-se sempre um

sistema que satisfaça a mente e o coração a fim de se demolir a gênese hebraica.

Trata-se de uma reação contra o ADÃO bíblico e sua famosa EVA extraída de uma

costela. Esta é a vibrante origem dos DARWIN, dos HAECKEL e demais sequazes. Não

está certo que por reações mecânicas  se dê origem a tantas hipóteses

desprovidas de qualquer embasamento sério.

Que diz DARWIN sobre a questão dos macacos catarríneos ? Que possivelmente o

homem proveio dele ! No entanto, não o afirma com a ênfase que supõem os

materialistas alemães e ingleses. CHARLES ROBERT DARWIN, na verdade, dentro do

seu sistema, pôs certos fundamentos que vêm desvirtuar e até aniquilar a suposta

procedência humana do macaco, ainda que estes sejam catarríneos ou catarrinos.

Em primeiro lugar, como já o demonstrara THOMAS HENRY HUXLEY, o esqueleto do

homem é completamente diferente, em sua construção, do esqueleto do macaco. Não

duvido que haja certa semelhança entre o antropóide e o pobre animal intelectual

equivocadamente chamado homem, mas não é algo definitivo ou definitizante. O

esqueleto do antropóide é de trepador, está moldado para trepar, assim o indica

a elasticidade e a constituição do seu sistema ósseo. Em troca, o esqueleto

humano foi feito para caminhar. Definitivamente, são duas construções ósseas

totalmente diferentes.

Por outro lado, a flexibilidade dos ossos do eixo craniano do antropóide e do

ser humano são completamente diferentes. Isto nos deixa pensando seriamente. Há

também, a afirmação feita pelos antropólogos materialistas, com inteira

claridade meridiana, de que um ser organizado, de modo algum, poderia vir de

outro que seguisse no sentido inverso, isto é, ordenado antiteticamente. Nisto,

é necessário algum exemplo: Vejamos o antropóide e o homem. Ainda que este

último esteja degenerado nos tempos atuais, é um ser organizado. Agora,

estudemos a vida e os costumes do antropóide e veremos que está ordenado de

forma diferente, contrária à técnica. Um ser organizado  não poderia vir de

outro ordenado de forma oposta, mas foi o que sempre afirmaram severamente as

escolas materialistas.

    Qual seria a idade do antropóide ?

    Em que época teriam aparecido os primeiros símios sobre a superfície da

    Terra ?

Inquestionavelmente, no MIOCENO. Quem poderia negá-lo ? Teve de aparecer,

obviamente, na terceira parte do MIOCENO , entre 15 e 25 milhões de anos.

    Porque apareceram os antropóides sobre a superfície da Terra ?

Porventura, os senhores da antropologia materialista, os brilhantes cientistas

modernos que tanto se presumem de sábios, poderiam dar uma resposta exata ?  É

obvio que não ! Ademais o mioceno de modo algum esteve localizado dentro da

famosa PANGAEA, tão acreditada pela geologia do tipo materialista. Resulta

ostensível que o MIOCENO teve o seu cenário próprio na ANTIGA TERRA LEMURIANA,

continente localizado no oceano PACÍFICO. Restos da LEMÚRIA temos ainda, na

OCEANIA, na grande AUSTRÁLIA, na ilha de PÁSCOA, onde são encontrados certos

monólitos talhados, etc. Isto, a doutrina materialista não aceita porque está

engarrafada na PANGAEA... Mas que importa às pessoas, à ciência e a nós ?  O

fato é que não vão descobrir a LEMÚRIA com os testes do carbono14, do potássio

argônio ou do pólen. Todos esses sistemas de provas materialistas servem muito

bem para um MOLIERE e suas comédias.

Pelos tempos atuais, depois das infinitas suposições dos HAECKEL, dos DARWIN,

dos HUXLEY e de todos seus sectários, segue-se entronizando a teoria da seleção

natural das espécies. Em nome da verdade, temos de dizer que a seleção natural

como poder criador é simplesmente um jogo de retórica para ignorantes, algo que

não tem fundamento. Isso, que mediante a seleção natural se consiga criar novas

espécies, isso que mediante a seleção natural haja surgido o homem, resulta no

fundo espantosamente ridículo e acusa uma ignorância elevada ao extremo.

Não nego a seleção natural. É obvio que ela existe, porém não tem poder para

criar novas espécies. O que existe na verdade é a seleção fisiológica, a seleção

de estruturas e a segregação dos mais aptos; isso é tudo. Agora, levar a seleção

natural até o grau de convertê-la em um poder criador universal é o cúmulo dos

cúmulos. A nenhum verdadeiro sábio ocorreria semelhante tolice. Nunca vi,

através da seleção natural, surgir alguma espécie nova. Em que época ?  Quando ?

 

As estruturas sim, se selecionam; não o negamos. Os mais fortes triunfam nosso

da luta pelo pão de cada dia, na batalha  incessante de cada momento, em que se

briga para comer e para não ser comido. Obviamente, triunfa o mais forte que

transmite suas características aos seus descendentes: particularidades

fisiológicas, propriedades estruturais e outras... Segregam e transmitem tais

aptidões aos seus descendentes. Eis como se deve entender a lei da seleção

natural. Eis como deve ser compreendida.

Uma espécie qualquer nas profundas selvas da natureza tem de lutar para devorar

e para não ser devorada. Logicamente, a luta sabe ser espantosa. Como resultado,

triunfam, como é próprio e natural, os mais potentes. No mais forte, há

estruturas maravilhosas, características importantes, que são transmitidas à sua

descendência, mas isso não implica em mudança de configuração nem significa o

nascimento de uma nova espécie. Nunca um cientista materialista viu surgir uma

espécie de outra por lei de seleção natural. Não lhes consta que hajam tocado

nela de algum modo. Então, em que se baseiam ? É fácil lançar uma hipótese e

depois afirmar dogmaticamente que esta é a verdade e nada mais do que a verdade.

 

No entanto, não são eles, por acaso, os senhores da antropologia materialista,

os que dizem que não crêem senão naquilo que vêem, que não aceitam nada que não

hajam visto ?  Que contradição horrível !  Crêem em suas figurações e nunca as

viram. Afirmam que o ser humano vem do ratão, porém isso não lhes consta, nunca

o perceberam diretamente.

Também enfatizam a idéia de que o ser humano vem do mandril ( quadrúmano

cinocéfalo da África ocidental ) .

São inumeráveis os sofismas desses cientistas tontos; afirmações absurdas de

fatos que nunca viram. Nós gnósticos não aceitamos superstições e isso é

fetichismo. Nós somos matemáticos na investigação e exigentes na expressão. Não

gostamos dessas fantasias. Queremos atos e fatos concretos e definitivos.

Assim que, investigando este tema relacionado com os nossos possíveis

antecessores, podemos evidenciar claramente o estado caótico em que se encontra

a doutrina materialista. Há desordem total em suas mentes degeneradas e falta de

capacidade para a investigação. Esta é a crua realidade dos fatos.

Esse assunto de que certas formas homínidas surjam de outras, assim, porque sim,

fundamentando-se em provas ridículas como as do carbono 14, do pólen ou do

potássio, demonstra palpavelmente a vergonha deste século XX.

Nós, antropólogos gnósticos, temos sistemas de investigação diferentes,

possuímos disciplinas especiais que nos permitem por em atividade certas

faculdades latentes no cérebro humano, certos sentidos de percepção

completamente desconhecidos pela antropologia materialista. Que a natureza tenha

memória é uma conclusão lógica e um dia poderá ser demonstrado !  Os ensaios

científicos já começaram e breve as ondas sonoras poderão ser decompostas em

imagens, as quais serão perceptíveis através de telas especiais. Há certas

tentativas técnicas nesse sentido. Então, os televidentes do mundo inteiro

poderão ver a origem do homem, a história da Terra e de suas raças. Quando

chegar este dia, que não está longe, o anticristo da falsa ciência ficará

despido diante do veredicto solene da consciência pública.

O problema da seleção natural, do clima, do ambiente, etc., tem fascinado a

muita gente que termina se esquecendo dos tipos originais, dos quais surgiram as

espécies. Crêem os néscios cientistas que a seleção natural poderia se processar

de maneira completamente mecânica, sem PRINCÍPIOS DIRETORES INTELIGENTES. Isso

seria tão absurdo como pensar que uma máquina poderia ser construída sem um

princípio inteligente, sem uma mente que a arquitetasse ou sem um engenheiro que

lhe desse forma. Fora de dúvida, esses PRINCÍPIOS INTELIGENTES da natureza

somente poderiam ser repelidos pelos néscios, por aqueles que pretendem que uma

máquina orgânica surja do acaso. Jamais esses princípios seriam recusados por

homens verdadeiramente sábios no sentido mais completo da palavra.

À medida que o tempo passa e que nos aprofundamos nisso tudo, vemos,

encontramos, todas as falhas da antropologia materialista. É necessário se

refletir profundamente em todas estas coisas. Se, ao invés de assumir essa

posição de ataque contra qualquer clericanismo, eles tivessem passado por um

prévio período de análise reflexiva, em tempo algum se atreveriam a lançar

hipóteses anticientíficas.

Bem sabemos que o ADÃO e a EVA, que tanto molestam aos senhores da antropologia

materialista, não passam de símbolos. Seria bom que os senhores da antropologia

materialista, que como profanos querem refutar a gênese bíblica, entendessem e

que entendessem todos, que o GÊNESIS é tão somente um TRATADO DE ALQUIMIA para

alquimistas e que deveria ser estudado como tal e jamais de forma literal. Assim

é que os senhores da antropologia se esforçam em refutar algo que nem sequer

conhecem. Por isso, atrevo-me a dizer que suas hipóteses simplesmente não têm

bases sólidas.

O próprio DARWIN jamais pensou em ir tão longe com suas doutrinas. Recordemos

que ele fala de caracterizações. Depois que uma espécie orgânica passou por um

processo seletivo, estrutural e fisiológico, inquestionavelmente caracteriza-se

de maneira constante e definitiva. Vemos, pois, que o famoso antropóide teve de

passar por processos seletivos, tendo posteriormente assumido características

totais, porém não voltou a passar por mudança alguma. Isto é óbvio.

Aquela questão do Noé pitecóide com seus famosos três filhos: o cinocéfalo com

rabo, o macaco sem rabo e o homem arbóreo do paleolítico, nunca, na verdade,

teve comprovação exata. São tão somente teorias sem embasamento al...

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